Falando dos meios que os autores nacionais têm para se defenderem de pessoas de má fé, alguém me sugeria uma instituição… Passo seguinte, elogiou o combate que essa mesma instituição, (e muito bem!), fazia no nosso país e no estrangeiro, para defender os direitos dos autores nacionais, dentro e fora, mesmo depois de serem conhecidos. Retorqui que, depois de uma autor ser mundialmente conhecido, o risco deveria ser mínimo, o pior, a meu ver, é no começo de uma carreira, onde uma pessoa desconhecida ainda do grande público, está sujeita a apanhar pela frente gente sem escrúpulos, capaz de tudo e mais alguma trama para se apoderar do que não lhe pertence, só para conseguir os tãos almejados dinheiro e fama. Porque escrever, todos escrevemos, as ideias é que são escassas… e roubar de alguém ainda desconhecido é mais fácil e indetectável, do que roubar de alguém conhecido.
Depois, a melhor maneira de um autor se defender, é contar com o público em geral, as pessoas boas, que, quando detectam um roubo, são as primeiras a accionarem o alarme, as justas: por isso eu criei os blogs.
caros leitores,
o meu conto foi alargado, contudo não o poderei publicar aqui uma vez que o espaço não dá. Se o quiserem ler como está agora, terão de fazer o favor de se dirigirem a
http://rochedos.paginas.sapo.pt
http://penhascos.no.comunidades.net h
entre outros... e fiz também uma edição limitada do meu conto que ofereci a amigos e conhecidos que me pediram.
um abraço forte,
fátima nascimento
. Conversa
. Conto "O Roubo" (alargado...