Falando dos meios que os autores nacionais têm para se defenderem de pessoas de má fé, alguém me sugeria uma instituição… Passo seguinte, elogiou o combate que essa mesma instituição, (e muito bem!), fazia no nosso país e no estrangeiro, para defender os direitos dos autores nacionais, dentro e fora, mesmo depois de serem conhecidos. Retorqui que, depois de uma autor ser mundialmente conhecido, o risco deveria ser mínimo, o pior, a meu ver, é no começo de uma carreira, onde uma pessoa desconhecida ainda do grande público, está sujeita a apanhar pela frente gente sem escrúpulos, capaz de tudo e mais alguma trama para se apoderar do que não lhe pertence, só para conseguir os tãos almejados dinheiro e fama. Porque escrever, todos escrevemos, as ideias é que são escassas… e roubar de alguém ainda desconhecido é mais fácil e indetectável, do que roubar de alguém conhecido.
Depois, a melhor maneira de um autor se defender, é contar com o público em geral, as pessoas boas, que, quando detectam um roubo, são as primeiras a accionarem o alarme, as justas: por isso eu criei os blogs.
. Conversa