O homem não deve servir a língua, é a língua que deve servir o homem. Foi este que a inventou para o ajudar na difícil arte da comunicação. Ela pertence a todos os seres humanos, por igual, que se servem dela para comunicar.
Tem toda a razão. Nós somos escravos da linguagem. Somos usados por ela.
Podemos ver o exemplo de quando recebemos um elogio ou critica negativa. Ficamos a remoer com as palavras porque é tudo o que conhecemos.
Ficamos presos na racionalidade. Sorte dos que têm uma consciência mais completa e não reagem, ou seja, agem sabendo exactamente o que dizem pensam e fazem.
Cada vez é mais dificil e vamos desevoluindo em vez de evoluir.
Toda a gente pensa que sabe o que diz ou o que pensa mas a realidade é o inverso.
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